sábado, 14 de maio de 2011

Nirvana Upanishad


1: Agora vamos expor o Nirvanopanishad.
2: O Paramahamsa: Eu sou Ele.
3: Os monges mendicantes que usam marcas de renuncia interiormente. (Eles são os ascetas intitulados para estudar este Upanishad).
4: (Eles são) os protetores do campo no qual o eu (indicativo da separação do Eu) é destruído.
5: Sua conclusão estabelecida é sem fragmento como o éter.
6: (Seu coração) é o rio de ondas imortais.
7: (Seu coração) é eterno e incondicionado.
8: (Seu preceptor) é o (realizado) sábio livre de dúvidas.
9: O divino ser (eles adoram é) a beatitude final.
10: Suas atividades são livres de família (e outros) laços.
11: Seu conhecimento não está isolado.
12: (Eles estudam e/ou ensinam) a escritura superior.
13: (Eles constituem) o centro de apoio monástico.
14: Sua dedicação (é revelar Brahma) para um grupo (de discípulos dignos).
15: A instrução é a não existência (de outras coisas que não Brahma).
16: Esta dedicação traz alegria e purificação (aos discípulos).
17: Sua visão é (como) visto os doze sóis.
18: Discriminação (do real do irreal) é (sua) protecção.
19: Sua aloés (babosa) compaixão é o passatempo.
20: (Eles vestem) a guirlanda de bem-aventurança.
21: Na caverna de um lugar (é) sua audiência de felicidade, livre das restrições das posturas de yoga.
22: (Eles) subsistem com alimento não preparado (especialmente para eles).
23: Sua conduta está de acordo com a realização da unicidade do Eu e Brahma (Hamsa).
24: Eles demonstram aos discípulos (por sua conduta) que Brahma está presente em todos os seres.
25: Convicção verdadeira é a sua roupa remendada. Não alinhamento é a sua tanga. Reflexão (das verdades do Vedanta) é o seu bastão simbólico. A visão de Brahma (como não diferente do Eu) é sua roupa de yoga. As sandálias (consiste em evitar contato com as coisas mundanas) riqueza. A atividade (para viver nu) a pedido de outros. Sua servidão (é somente no desejo de direcionar) a Kundalini (em Sushumna). Liberado enquanto vivo, porque são livres da negação do mais elevado (Brahma). A unicidade com Shiva é seu descanso. O conhecimento verdadeiro (por negar a alegria em Avidya) ou o Khechari mudra é sua suprema bem aventurança.
26: A (bem-aventurança de ) Brahma é livre das (três) qualidades (Sattva, Rajas e Tamas).
27: (Brahma) é realizado pela discriminação (do real do irreal) (e) que está acima do alcance da mente e da fala.
28: o mundo fenomênico, como é produzido, é impermanente (de qual só Brahma é real); ele é semelhante a um mundo visto num sonho e um elefante no céu (ou seja, é ilusório): da mesma forma, a aglomeração de coisas tais como o corpo é percebido por um entrelaçamento de uma multidão de ilusões e ele é fantasiado a existir como uma serpente em uma corda (devido ao conhecimento imperfeito)
29: O (culto dos) deuses chamado Vishnu, Brahma e uma centena de outros, culmina (em Brahma).
30: O incentivo é o caminho.
31: (O caminho) não é nulo, apenas convencional.
32: A força do Senhor Supremo (é o apoio ao caminho aéreo).
33: O yoga realizado pela verdade é o monastério.
34: A posição (paraíso) dos deuses não constitui sua natureza real.
35: A fonte principal, Brahma, é a auto-realização.
36: (O asceta) deve meditar sobre a ausência da distinção, baseado no Gayatri através do Mantra Ajapa.
37: A restrição da mente é a roupa remendada.
38: Pelo Yoga (há) a visão (experiência) da natureza da bem-aventurança eterna.
39: A bem-aventurança é a esmola que ele desfruta.
40: A residência, mesmo no cemitério grande é como num jardim de prazeres.
41: Um local solitário é o monastério.
42: A completa quietude da mente é a prática de Brahmavidya.
43: Seu movimento é para o estado de Unmani.
44: Seu corpo puro é o assento de dignidade.
45: Sua atividade é a bem-aventurança das ondas da imortalidade.
46: O éter da consciência é a grande conclusão estabelecida.
47: A instrução no mantra emancipatório resulta na eficiência dos membros do corpo e da mente para possuir o poder divino em praticar com tranqüilidade, auto-restrição, etc., e na realização da unicidade do (assim chamado) Eu superior e inferior (ou seja, Eu e ego).
48: A divindade que preside (do Taraka) é a bem-aventurança eterna da não-dualidade.
49: A observância religiosa voluntária é a restrição dos sentidos interiores.
50: Renunciando (tyaga) é o abandono do medo, ilusão, tristeza e raiva.
51: (Resultados é renunciando) a alegria da bem-aventurança na identificação do Eu superior e inferior.
52: Desenfreadamente é poder puro.
53: quando a realidade de Brahma brilha no eu há a aniquilação do mundo fenomenal, o qual está envolto pelo poder de Shiva (Maya); de igual modo a ardência da existência ou não-existência dos agregados dos corpos causal, sutil e denso.
54: Ele percebe Brahma como o próprio éter.
55: O quarto estado auspicioso é o cordão sagrado; o topete (também) é constituído por isso.
56: (Para ele) o mundo criado é consiste de consciência; (como também) o imóvel e o grupo de diversos seres.
57: Desenraizamento (o efeito do) Karma é (apenas) falar; no cemitério (Eu-Brahma), ilusão, 'qualidade de eu' e ego tem sido queimados.
58: (O Parivrajaka realizado) tem seu corpo intacto.
59: A meditação sobre a verdadeira forma que está além dos três atributos (de Sattva, Rajas e Tamas); (mesmo isso) condição (de distinção 'Eu sou Brahma') é a ilusão que deve ser aniquilada. A queimação da atitude de paixão, etc., (deve ser feito). A tanga deve ser áspera e apertada (de modo que a energia vital se mova para cima em perpetuo celibato). A pele de veado veste por muito tempo (e depois ficar despido). O mantra solto (o OM no quarto estado de turiya) é praticado por abster-se das (mundanas) ações. Conduzindo-se livremente (assim como ele chegou a um estágio em que está acima do bem e do mau, ele percebe) sua verdadeira natureza o qual é a liberação.
60: Sua conduta (de servir a um Avadhuta primário) como um navio (a cruzar o oceano mundano da vida e) alcançar o Brahma transcendente; praticando celibato até a tranqüilidade ser atingida; recebendo instrução no estágio de um estudante celibatário, ou aprendendo (a verdade) no estágio de um morador de floresta (Vanaprastha) ele (abraça) renuncia onde todo (verdade) o conhecimento é estabelecido; no final ele se torna da forma do indivisível Brahma, o eterno, o aniquilador de todas as duvidas.
61: Este Nirvanopanishad (a doutrina secreta que leva à bem-aventurança final) não deve ser dado a qualquer outro que não um discípulo ou um filho.

Traduzido para o Inglês por
Prof. A. A. Ramanathan

Traduzido para o Português por
Uma Yoguini em Seva a Sri Shiva Mahade

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