Caracterizava-se como uma Fraternidade Iniciática objectivada para o exercício da beneficência social e o culto da beleza feminina.
Integrava personalidades Maçónicas como o comerciante Francisco de Almeida Grandella e o artista Rafael Bordalo Pinheiro, além de outros aristocratas.
A Sociedade dos Makavenkos considerava a personagem bíblica Noé, como seu patrono - que plantou uma vinha após o dilúvio.
Envolveu-se na conspiração revolucionária que conduziu à implementação da República em 1910 e subsidiou a construção de empreendimentos de utilidade pública.
Os Makavenkos reuniam-se em caves nos Restauradores, compunha-se de 13 membros efectivos e admitia mulheres (sobretudo actrizes) nos seus jantares. Acompanhados sempre por uma orquestra de olhos vendados.
"Entravam bem trajados pela Rua dos Condes, como se fossem para o teatro. Empresários, políticos, artistas, médicos, jornalistas, aristocratas e plebeus, monárquicos e republicanos, maçons, ultraconservadores e revolucionários passavam as bilheteiras sem parar, desciam dois lanços de escada e tocavam à porta da sociedade 'secreta' dos makavenkos... um clube privado lisboeta para polígamos "de todas as qualidades, excepto os vadios", que gostavam de petiscar na mesa e na cama. Ali, cozinhava quem sabia e desfrutava quem podia, sempre em agradável companhia feminina, também aceite sem descriminação de classe, da nobreza à rua, conforme as paixões dos convivas."
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/a-sociedade-secreta-dos-makavenkos=f561905#ixzz2Z3NNI5l9
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/a-sociedade-secreta-dos-makavenkos=f561905#ixzz2Z3NNI5l9
Fontes "Portugal Misterioso" - SRD
Fotos : minha autoria
Sem comentários:
Enviar um comentário