domingo, 27 de fevereiro de 2011

MÁXIMAS DE SEXTO, O PITAGÓRICO, E DE OUTROS PAGÃOS


MÁXIMAS DE SEXTO, O PITAGÓRICO, E DE OUTROS PAGÃOS

1. "Possui apenas as coisas que ninguém te possa roubar."

2. É melhor queimar uma parte do corpo do que deixá-la no estado em que está, assim como é melhor para um homem depravado morrer que viver."

3. "Tendes em vós algo semelhante a Deus: portanto, considerai-vos como o templo de Deus."

4. "A melhor honra que se pode prestar a Deus é conhecê-lo e imitá-lo."

5. "O que não desejo que os homens me façam, eu também não faço para os homens" (Analetos de Confúcio, cap. V, XV; ver Masx Müller, Chips, I, pp. 304 e s.).

6. "A Lua brilha mesmo na casa do Pecador"( Manu).

7. "Dá-se àquele que dão; rouba-se aqueles que roubam"

8. "Só a pureza da mente permite ver a Deus" - ainda hoje uma máxima popular na Índia.

...Essência...


« Tudo o que está aqui, está noutro lugar; e o que não está aqui, não está em lugar algum » Provérbio Tantrico

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Cristovão Colombo e Ovnis


Ano de 1492, segundo as anotações de Cristovão Colombo, no dia 15 de setembro, quando o navio Santa Maria já navegava pelas águas do Oceano Atlântico, a tripulação avistou uma longa língua de fogo flutuando sobre o mar.
Algumas semanas depois desse episódio, outro fenómeno curioso foi presenciado pelo navegador. Horas depois de ser avisado que a embarcação estava próxima a uma terra até então desconhecida (a América), Colombo viu uma estranha luz brilhando ao longe, que apareceu e desapareceu diversas vezes durante toda a noite. E, na época, não era de modo algum um farol.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

A chave

O Átomo da ciência moderna é um verdadeiro Sistema Solar em miniatura, constituido por:

Protão = Sol
Electrões = Planetas
Neutrões = Satélites

Dentro do átomo a distância relativa entre as partículas que o constituem corresponde, com muita aproximação, à distância dos Planetas no nosso Sistema Solar em relação ao volume dos mesmos.

«o que está em baixo é como o que está em cima»

O Teosófo...


O Teósofo não crê em milagres divinos nem diabólicos, nem em bruxos, nem em profetas (falsos), nem em augúrios (fantasistas), mas tão somente em Adeptos (Iniciados verdadeiros), capazes de realizar factos de carácter fenoménico (pelo conhecimento exacto das Leis da Natureza física e espiritual, estados interligados)a quem julgarem por palavras e actos.

H.P.Blavatsky

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Sonha!!!!!!!!!!!!

"A superioridade do sonhador consiste em que sonhar é muito mais prático que viver, e em que o sonhador extrai da vida um prazer muito mais vasto e muito mais variado do que o homem de acção. Em melhores e mais directas palavras, o sonhador é que é o homem de acção."

Bernardo Soares in "Livro do Desassossego

domingo, 20 de fevereiro de 2011

O Mito do Andrógino

Segundo Platão existiu uma raça primordial «cuja essência se encontra agora extinta», raça de seres que englobavam os dois principios masculino e feminino. Os componentes dessa raça andrógina tinham uma força e uma audácia extraordinárias, acalentando no seio projectos de um extremo orgulho, como, por exemplo, a ideia de atacar os Deuses.

Atribui-se igualmente a essa Raça a lenda referida por Homero, a propósito de Oto e Efialto, da tentativa de escalar os céus para atacar os Deuses.

Na obra de Platão os Deuses não fulminam os seres andróginos tal como fizeram aos gigantes, mas paralisam o seu poder separando-os em duas metades. Daí a nascença de Seres se sexo distinto, portadores sob a forma de homem ou de mulher de um ou do outro sexo; seres este em que persiste, contudo, recordação do estado anterior que lhes desperta o impulso de reconstituírem a unidade primordial.

in " A metafísica do Sexo" - Julius Evola

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Nosce te ipsum

O que é a Vontade?

"

O que é a VONTADE? A "ciência exata" pode dize-lo? Qual é a natureza desse algo inteligente, intangível e poderoso que reina soberanamente sobre toda matéria inerte? A grande Ideia Universal desejou, e o Cosmo veio à existência. Eu quero, e meus membros obedecem. Eu quero, e meu pensamento, ao atravessar o espaço, que não existe para ele, abarca o corpo de um outro indivíduo que não é uma parte de mim, penetra por seus poros, e substituindo suas próprias faculdades, se são mais fracas, força-o a uma ação predeterminada. Age como o fluído de uma bateria galvânica sobre os membros de um cadáver. Os misteriosos efeitos de atração e repulsão são os agentes inconscientes dessa vontade; a fascinação, tal como a que vemos exercida por alguns animais, tal qual as serpentes sobre pássaros, é uma ação consciente dela, e o resultado do pensamento. Cera, vidro, âmbar, quando esfregado, e, quando o calor latente que existe em toda substância é despertado, atraem corpos luminosos; eles exercem inconscientemente a vontade pois a matéria inorgânica, assim como a orgânica, possui uma partícula da essência divina em si, por mais infinitesimalmente pequena que seja. E como poderia sê-lo de outro modo? Ainda que no curso de sua evolução tenha passado do princípio ao fim por milhões de formas diversas, ela deve sempre reter o germe inicial da matéria preexistente, que é a primeira manifestação e emanação da própria Divindade. O que é então esse poder inexplicável da atração, a não ser uma porção atômica daquela essência que os cientistas e os cabalista reconhecem igualmente como o "princípio da vida" - o Âkasa. Admite-se que a atração exercida por tais corpos seja cega; mas, se acendermos mais e mais na escala dos seres orgânicos da Natureza, encontramos este princípio de vida desenvolvendo atributos e faculdades que se tornam mais determinados e mais característicos a cada degrau dessa escala sem fim. O homem, o mais perfeito dos seres organizados sobre a Terra, em quem a matéria e o espírito - a vontade - são mais desenvolvidos e poderosos, é o único ao qual se concedeu um impulso consciente para aquele princípio que emana dele. Apenas ele pode comunicar ao fluído magnético impulsos opostos e diversos em limites quanto à direção. "Ele quer", diz Du Petet, "e a matéria organizada obedece. Ela não tem pólos."
Diz Cabanis, a razão se desenvolve exclusivamente às expensas do instinto natural, tornando-se uma espécie de muralha chinesa que se ergue lentamente no solo dos sofismas e, finalmente, exclui as percepções espirituais do homem, de que o instinto é um dos mais importantes exemplos. Chegando a certos estágios de prostração física, quando a mente e as faculdades raciocinantes parecem paralisadas pela fraqueza e pela exaustão física, o instinto - a unidade espiritual dos cincos sentidos - vê, ouve, toca e cheira, inalterado pelo tempo ou pelo espaço. Que sabemos dos limites exatos da ação mental? Como pode um médico pretender distinguir os sentidos reais dos imaginários em um homem cujo corpo, já exaurido de sua vitalidade habitual, deseja viver espiritualmente e se sente verdadeiramente incapaz de impedir a alma de evolar-se de sua prisão?"

In "Isis sem Véu" - H.P.BLAVATSKY

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Debaixo do sol...

"Vezes sem conta nasceram, cresceram e acabaram civilizações, que foram esquecidas uma e outra vez. Debaixo do Sol não existe nada de novo. O que é sempre o foi. Tudo que aprendemos e descobrimos já existia antes; as nossas invenções e descobertas são apenas reinvenções, redescobertas." - Coronel Jams Churchward


Project Camelot Interviews David Icke

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Auschwitz: The Nazis and the 'Final Solution'

Acabei de ver hoje e aconselho vivamente...

An in-depth visual and verbal account of one of the most notorious episodes of World War 2. Using location shots and combining CGI, for a 3-D realism, this is a documentary, through a timeline, showing its conception, ideals, horrors and liberation of the Death Camp that is Auschwitz and its role in "The Final Solution". Using reconstructions of key events by actors playing major Nazi hierarchical roles and real interviews from parties of all sides; ex-prisoners, old Schutzstaffel (SS) members and witnesses. Using archive footage conjoined with reflective, contemporary imagery it is a vivid and thorough historical telling of the atrocities of a political ideology that gave nothing but fear and death. Written by Cinema_Fan



PARA QUE A NOSSA MEMÓRIA NÃO SEJA CURTA...

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

O Grupo Bilderberg

O Clube de Bilderberg é uma conferência anual não-oficial cuja participação é restrita a um número de 130 convidados, muitos dos quais são personalidades influentes no mundo empresarial, acadêmico, mediático ou político.

A criação do Grupo Bilderberg e da União Europeia estão ligados através de um homem particular, o socialista Polaco, Joseph Retinger, um dos fundadores do Movimento Europeu.

O Grupo Bilderberg reune-se em segredo uma vez por ano, normalmente em Maio, num local da Europa ou da América do Norte, mas o seu Comité de Direcção reune-se regularmente e é aqui que reside o verdadeiro poder.
Estas reuniões juntam os actuais e potenciais manipuladores e marionetas para discutir assuntos mundiais...

O que se segue a essas "reuniões" são mudanças políticas dentro dos grandes governos e agências.

Lista de frequentadores de Bilderberg 2010

Spain 3-6 June 2010
Final List of Participants
Honorary Chairman

BEL Davignon, Etienne Vice Chairman, Suez-Tractebel

DEU Ackermann, Josef Chairman of the Management Board and the Group Executive Committee, Deutsche Bank AG
GBR Agius, Marcus Chairman, Barclays Bank PLC
ESP Alierta, César Chairman and CEO, Telefónica
INT Almunia, Joaquín Commissioner, European Commission
USA Altman, Roger C. Chairman, Evercore Partners Inc.
USA Arrison, Sonia Author and policy analyst
SWE Bäckström, Urban Director General, Confederation of Swedish Enterprise
PRT Balsemão, Francisco Pinto Chairman and CEO, IMPRESA, S.G.P.S.; Former Prime Minister
ITA Bernabè, Franco CEO, Telecom Italia S.p.A.
SWE Bildt, Carl Minister of Foreign Affairs
FIN Blåfield, Antti Senior Editorial Writer, Helsingin Sanomat
ESP Botín, Ana P. Executive Chairman, Banesto
NOR Brandtzæg, Svein Richard CEO, Norsk Hydro ASA
AUT Bronner, Oscar Publisher and Editor, Der Standard
TUR Çakir, Ruşen Journalist
CAN Campbell, Gordon Premier of British Columbia
ESP Carvajal Urquijo, Jaime Managing Director, Advent International
FRA Castries, Henri de Chairman of the Management Board and CEO, AXA
ESP Cebrián, Juan Luis CEO, PRISA
ESP Cisneros, Gustavo A. Chairman and CEO, Cisneros Group of Companies
CAN Clark, W. Edmund President and CEO, TD Bank Financial Group
USA Collins, Timothy C. Senior Managing Director and CEO, Ripplewood Holdings, LLC
ITA Conti, Fulvio CEO and General Manager, Enel SpA
GRC David, George A. Chairman, Coca-Cola H.B.C. S.A.
DNK Eldrup, Anders CEO, DONG Energy
ITA Elkann, John Chairman, Fiat S.p.A.
DEU Enders, Thomas CEO, Airbus SAS
ESP Entrecanales, José M. Chairman, Acciona
DNK Federspiel, Ulrik Vice President Global Affairs, Haldor Topsøe A/S
USA Feldstein, Martin S. George F. Baker Professor of Economics, Harvard University
USA Ferguson, Niall Laurence A. Tisch Professor of History, Harvard University
AUT Fischer, Heinz Federal President
IRL Gallagher, Paul Attorney General
USA Gates, William H. Co-chair, Bill & Melinda Gates Foundation and Chairman, Microsoft Corporation
USA Gordon, Philip H. Assistant Secretary of State for European and Eurasian Affairs
USA Graham, Donald E. Chairman and CEO, The Washington Post Company
INT Gucht, Karel de Commissioner, European Commission
TUR Gürel, Z. Damla Special Adviser to the President on EU Affairs
NLD Halberstadt, Victor Professor of Economics, Leiden University; Former Honorary Secretary General of Bilderberg Meetings
USA Holbrooke, Richard C. Special Representative for Afghanistan and Pakistan
NLD Hommen, Jan H.M. Chairman, ING Group
USA Hormats, Robert D. Under Secretary for Economic, Energy and Agricultural Affairs
BEL Huyghebaert, Jan Chairman of the Board of Directors, KBC Group
USA Johnson, James A. Vice Chairman, Perseus, LLC
FIN Katainen, Jyrki Minister of Finance
USA Keane, John M. Senior Partner, SCP Partners
GBR Kerr, John Member, House of Lords; Deputy Chairman, Royal Dutch Shell plc.
USA Kissinger, Henry A. Chairman, Kissinger Associates, Inc.
USA Kleinfeld, Klaus Chairman and CEO, Alcoa
TUR Koç, Mustafa V. Chairman, Koç Holding A.Ş.
USA Kravis, Henry R. Founding Partner, Kohlberg Kravis Roberts & Co.
USA Kravis, Marie-Josée Senior Fellow, Hudson Institute, Inc.
INT Kroes, Neelie Commissioner, European Commission
USA Lander, Eric S. President and Director, Broad Institute of Harvard and MIT
FRA Lauvergeon, Anne Chairman of the Executive Board, AREVA
ESP León Gross, Bernardino Secretary General, Office of the Prime Minister
DEU Löscher, Peter Chairman of the Board of Management, Siemens AG
NOR Magnus, Birger Chairman, Storebrand ASA
CAN Mansbridge, Peter Chief Correspondent, Canadian Broadcasting Corporation
USA Mathews, Jessica T. President, Carnegie Endowment for International Peace
CAN McKenna, Frank Deputy Chair, TD Bank Financial Group
GBR Micklethwait, John Editor-in-Chief, The Economist
FRA Montbrial, Thierry de President, French Institute for International Relations
ITA Monti, Mario President, Universita Commerciale Luigi Bocconi
INT Moyo, Dambisa F. Economist and Author
USA Mundie, Craig J. Chief Research and Strategy Officer, Microsoft Corporation
NOR Myklebust, Egil Former Chairman of the Board of Directors SAS, Norsk Hydro ASA
USA Naím, Moisés Editor-in-Chief, Foreign Policy
NLD Netherlands, H.M. the Queen of the
ESP Nin Génova, Juan María President and CEO, La Caixa
DNK Nyrup Rasmussen, Poul Former Prime Minister
GBR Oldham, John National Clinical Lead for Quality and Productivity
FIN Ollila, Jorma Chairman, Royal Dutch Shell plc
USA Orszag, Peter R. Director, Office of Management and Budget
TUR Özilhan, Tuncay Chairman, Anadolu Group
ITA Padoa-Schioppa, Tommaso Former Minister of Finance; President of Notre Europe
GRC Papaconstantinou, George Minister of Finance
USA Parker, Sean Managing Partner, Founders Fund
USA Pearl, Frank H. Chairman and CEO, Perseus, LLC
USA Perle, Richard N. Resident Fellow, American Enterprise Institute for Public Policy Research
ESP Polanco, Ignacio Chairman, Grupo PRISA
CAN Prichard, J. Robert S. President and CEO, Metrolinx
FRA Ramanantsoa, Bernard Dean, HEC Paris Group
PRT Rangel, Paulo Member, European Parliament
CAN Reisman, Heather M. Chair and CEO, Indigo Books & Music Inc.
SWE Renström, Lars President and CEO, Alfa Laval
NLD Rinnooy Kan, Alexander H.G. Chairman, Social and Economic Council of the Netherlands (SER)
ITA Rocca, Gianfelice Chairman, Techint
ESP Rodriguez Inciarte, Matías Executive Vice Chairman, Grupo Santander
USA Rose, Charlie Producer, Rose Communications
USA Rubin, Robert E. Co-Chairman, Council on Foreign Relations; Former Secretary of the Treasury
TUR Sabanci Dinçer, Suzan Chairman, Akbank
ITA Scaroni, Paolo CEO, Eni S.p.A.
USA Schmidt, Eric CEO and Chairman of the Board, Google
AUT Scholten, Rudolf Member of the Board of Executive Directors, Oesterreichische Kontrollbank AG
DEU Scholz, Olaf Vice Chairman, SPD
INT Sheeran, Josette Executive Director, United Nations World Food Programme
INT Solana Madariaga, Javier Former Secretary General, Council of the European Union
ESP Spain, H.M. the Queen of
USA Steinberg, James B. Deputy Secretary of State
INT Stigson, Björn President, World Business Council for Sustainable Development
USA Summers, Lawrence H. Director, National Economic Council
IRL Sutherland, Peter D. Chairman, Goldman Sachs International
GBR Taylor, J. Martin Chairman, Syngenta International AG
PRT Teixeira dos Santos, Fernando Minister of State and Finance
USA Thiel, Peter A. President, Clarium Capital Management, LLC
GRC Tsoukalis, Loukas President, ELIAMEP
INT Tumpel-Gugerell, Gertrude Member of the Executive Board, European Central Bank
USA Varney, Christine A. Assistant Attorney General for Antitrust
CHE Vasella, Daniel L. Chairman, Novartis AG
USA Volcker, Paul A. Chairman, Economic Recovery Advisory Board
CHE Voser, Peter CEO, Royal Dutch Shell plc
FIN Wahlroos, Björn Chairman, Sampo plc
CHE Waldvogel, Francis A. Chairman, Novartis Venture Fund
SWE Wallenberg, Jacob Chairman, Investor AB
NLD Wellink, Nout President, De Nederlandsche Bank
USA West, F.J. Bing Author
GBR Williams, Shirley Member, House of Lords
USA Wolfensohn, James D. Chairman, Wolfensohn & Company, LLC
ESP Zapatero, José Luis Rodríguez Prime Minister
DEU Zetsche, Dieter Chairman, Daimler AG
INT Zoellick, Robert B. President, The World Bank Group

Rapporteurs

GBR Bredow, Vendeline von Business Correspondent, The Economist
GBR Wooldridge, Adrian D. Business Correspondent, The Economist

sábado, 12 de fevereiro de 2011

O Medo à Mudança

Toda a mudança que é relevante, implica destacar-se para o bem ou para o mal, sair daquilo que é normalmente aceite e obviamente perder alguns dos valores sobrevalorizados pela sociedade artificial…

As mudanças tem que ser feitas individualmente e frente a nós próprios, porque estas mudanças implicam algumas perdas, mas são essas mesmas perdas que levam e darão lugar a novos valores muito mais estáveis e harmonizadores. Porque toda a mudança implica riscos, mas não conhecemos nenhum herói, nenhum filho predilecto dos Deuses que não tenha passado por provas arriscadas sem ter tentado tudo até sair vitorioso.


Em nós está a escolha: ou o vulgar medo à mudança, ou o valor da mudança definitiva que nos converte em homens e mulheres firmes e seguros de si, caminhando pela Vida e virados de frente para o Destino.

Fonte Revista Nova Acrópole nº72 – O Medo à Mudança – Délia Steinberg Guzmán

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Cinco motivos para NÃO SER Maçom

"1. Influência política - Poder

Ao contrário do que muitos pensam, a Maçonaria - pelo menos a maçonaria Regular; e, mesmo quanto à Maçonaria Liberal, acho que são mais as vozes do que as nozes... - não tem mais influência junto do Poder Político do que qualquer outra instituição social. A única influência que a Maçonaria pode exercer é apenas de ordem moral, pelo exemplo dos seus membros através da aplicação dos seus princípios. Engana-se quem pensa que, ao juntar-se à Maçonaria, terá acesso aos corredores do Poder...
Aliás, uma das coisas de que o maçom rapidamente se dá conta, dentro da Ordem, é que é muito mais abrangente a ilusão do Poder, do que este propriamente dito. Ao menos em ambiente democrático, cada um exerce apenas o Poder que os demais lhe reconhecem e admitam que exerçam.
Em Loja, o detentor do Poder, o condutor, o decisor, o que detém os símbolos do Poder é o Venerável Mestre. Pois bem: como todos os que já se sentaram na Cadeira de Salomão rapidamente verificaram, a função de Venerável Mestre é aquela em que, afinal, não se tem mais direitos do que o mais recente Aprendiz e se tem mais deveres do que os restantes Mestres.
Portanto, quem busca o perfume do Poder, procure-o noutro lado, não na Maçonaria. Aqui apenas aprenderá o cumprimento dos seus deveres.



2. Influência econômica - negócios e dinheiro




Quem pensar que a entrada na Maçonaria é uma porta aberta para obter contactos e negócios e o propiciar de condições para "subir na vida", pense outra vez, e pense melhor! Se for este o motivo que o faz desejar entrar na Maçonaria, poupe-se ao trabalho e às despesas. Dentro da Maçonaria fará os mesmos negócios que faria fora dela. O que todos lhe pedirão na maçonaria é que dê algo de si em prol dos outros. Dos demais receberá o que efetivamente necessite e os demais lhe possam dar, não o que deseje ou egoisticamente pense que lhe convenha. Os negócios da Maçonaria são de índole moral e espiritual. Quem deseje entrar no Templo tem que deixar os seus metais à porta deste.



3. Influência social - honrarias e reconhecimento



Na Maçonaria usam-se aventais e colares e jóias, é verdade. Mas o maçom considera tudo isso como meros penduricalhos. A única diferença entre o mais rico, bonito, bordado e colorido avental de Grande Oficial ou de Altos Graus e o simples avental branco de Aprendiz é que quem usa aquele pagou bem mais caro por ele do que o que usa este. Aliás, de todos os aventais que um maçom possa possuir, aquele que para ele tem significado é precisamente o primeiro, o mais simples, o avental branco de aprendiz. Esse é o que qualquer maçom, qualquer que seja o seu grau ou qualidade, pode sempre usar e simbolicamente deve sempre usar. Esse é o adorno que o maçom deve cuidar de manter sempre alvo e puro e, portanto, nunca conspurcado por ações censuráveis ou indignas.
O maçom gosta de usar a jóia de sua Loja, não porque seja bela ou valiosa, mas apenas e tão só porque é um dos símbolos de sua Loja e o seu uso demonstra a todos os seus Irmãos e o grupo fraterno que se entrega
O maçom usa colar quando exerce uma função, não porque lhe fique bem, mas apenas e tão só como distintivo de que a está exercendo. Em bom rigor não é o maçom que usa o colar; é o colar de função que usa o maçom...
Nem na sociedade profana o estatuto de maçom atribui qualquer privilégio que não o reconhecimento das eventuais qualidades de quem o seja, nem no interior da Maçonaria o estatuto social, profissional, acadêmico ou de fortuna diferencia um maçom de outro; o mais jovem aprendiz só tem uma maneira de se dirigir ao Muito Respeitável Grão-Mestre (apesar de formalmente lhe dar este tratamento): "meu Irmão"! E é esse mesmo o tratamento que recebe do Grão-Mestre.
Assim, aquele que porventura sonhe ser a maçonaria um local ideal para obter ou reforçar reconhecimento social, não se engane a ele, nem engane os maçons: abstenha-se de pretender ser maçom!



4. Beneficência - ajuda ao próximo


O bem intencionado que porventura procure na Maçonaria o instrumento para dar largas ao seu anseio de ajudar o próximo, de ser beneficente, se é essa a principal razão que o move, se é isso que vê na Maçonaria, também está enganado.
Não que a Solidariedade e a Beneficência não sejam prosseguidas pela Maçonaria. Claro que o são. Mas não é essa a razão de existir da Maçonaria. Não é por causa da Solidariedade e da Beneficência que a Maçonaria existe. A Solidariedade e a Beneficência são simples conseqüências de se ser maçom.
Em linguagem de "economês", por muito praticadas que sejam, a Solidariedade e a Beneficência não fazem, no entanto, parte do "core business" (essência) da Maçonaria.
Em linguagem de "industrialês", por muito importantes que sejam, a Solidariedade e a Beneficência são simples subprodutos da Maçonaria.
Portanto, se são a Solidariedade e a Beneficência que atraem o bem intencionado, e nada mais, e não essencialmente algo mais, então o melhor que o bem intencionado tem a fazer é dar largas ao seu anseio através de outras organizações especialmente vocacionadas para isso. A Ajuda de Berço é uma boa opção. A Cruz Vermelha, também. Os Bombeiros, idem. O Banco Alimentar contra a Fome, a mesma coisa. E muitas mais organizações há que têm na Solidariedade e na beneficência a sua razão de ser. E , mesmo sem se juntar a qualquer organização, certamente na sua rua ou na sua localidade encontrará alguém que necessita da sua ajuda. Dê-lha!


5. Curiosidade - conhecer o "segredo maçônico"



Se é a curiosidade que o faz desejar ser maçom, não se iluda: naquilo que ela pode ser satisfeita, não precisa de ser maçom para o saber.
Quer conhecer as palavras de reconhecimento mútuo dos maçons? Por quem é, não seja por isso, arme-se de um pouco de paciência, leia uns livros, encontre umas obras onde estão transcritos rituais antigos e faça favor! Nunca ouviu dizer que os maçons preservam a Tradição? Então, basta tirar a conseqüência: o que se fazia antigamente continua válido agora... Mas, o quê? Ser maçom só para tomar conhecimento dessas palavras sem ter de ter o trabalho de procurar? Meu caro, a Preguiça é um Pecado Mortal... Se é só por isso que quer ser maçom, os maçons não querem preguiçosos no seu seio... E - acredite em mim! -, garanto-lhe que vai ter muito mais trabalho e demorar muito mais tempo para tomar conhecimento dessas palavras, grau por grau, do que se ler nos livros certos. Está tudo publicado!
Quer conhecer os sinais secretos dos maçons? Mau caro, o You Tube preenche-lhe o anseio! Siga este atalho e ei-los, não ao vivo e a cores, mas em filme e a preto e branco! Não lhe garanto que tudo o que vir esteja certo, mas posso afirmar-lhe que algo do que vir o está...
Portanto, caro curioso, se é a curiosidade que o move a ser maçom, esqueça! Tem outros meios de a satisfazer!
E, afinal, se o que pretende é apenas conhecer como pensam, o que fazem, de que tratam, os maçons, nem sequer precisa de se incomodar muito: basta-lhe ir lendo o A Partir Pedra... "



In Blog "A Partir Pedra" - texto de Rui Bandeira (10.04.07)

sábado, 5 de fevereiro de 2011

ALHOS (Allium sativum)


Os egípcios prestavam grandes honras a estes bulbos; os gregos, contudo, proibiam a entrada no templo de quem tivesse comido alho. No que diz respeito aos efeitos medicamentosos, a ação destes bulbos tem sido apreciada em todas as épocas. São anti-helmín-ticos, estimulantes, anti-reumáticos e expectorantes; corrigem a menstruação; são bons contra a hidropisia e o mal-de-pedra. Empregam-se também com êxito contra as bronquites. Aplicados diretamente, ou seja, sem a gaza que entra em contato com a pele, são um excelente calicida e servem igualmente para combater a sarna e a tinha. Recomenda-se o uso de alho no combate à raiva. Ao atacado de hidrofobia dá-se a quantidade de alhos que seu organismo puder tolerar, submetendo-o logo a um banho de vapor para provocar em seu organismo a maior abundância possível de suor. Paracelso informa ter curado por este processo muitos doentes atacados deste terrível mal. Botânica oculta: Para preservar-se de todo malefício, colhem-se sete alhos na hora de Saturno, enfiam-se num barbantezinho de cânhamo e carregam-se pendurados no pescoço durante sete sábados e ficar-se-á livre de feitiços por toda a vida. Para afastar os pássaros duma árvore, basta untar os galhos com um alho. Se a pessoa deseja alhos inodoros, é só plantá-los e colhê-los quando a lua não se acha sobre nosso horizonte.

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Strength and Honor



"My name is Maximus Decimus Meridius, commander of the Armies of the North, General of the Felix Legions, loyal servant to the true emperor, Marcus Aurelius. Father to a murdered son, husband to a murdered wife. And I will have my vengeance, in this life or the next."

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Steven Spielberg's Taken (2002) - Trailer



Vamos lá ver se é mesmo bom, as reviews no IMDB estão muito boas...

Vou começar a ver hoje á noite :)